Olá, leitores! Tudo certinho?
Estou voltando hoje (depois dessas férias forçadas por culpa da GVT que não queria instalar minha internet) com as minhas primeiras impressões sobre o livro A Mais Pura Verdade. A editora Novo Conceito enviou uma pequena amostra dos seis primeiros capítulos desse livro fantástico, que será lançado no dia 23 de março, e pediu para que déssemos a nossa opinião. Vamos lá ;)
Sinopse: Em todos os sentidos que interessam, Mark é uma criança normal. Ele tem um cachorro chamado Beau e uma grande amiga, Jessie. Ele gosta de fotografar e de escrever haicais em seu caderno. Seu sonho é um dia escalar uma montanha. Mas, em certo sentido (um sentido muito importante), Mark não tem nada a ver com as outras crianças.
Mark está doente. O tipo de doença que tem a ver com hospital. Tratamento. O tipo de doença da qual algumas pessoas nunca melhoram.Então, Mark foge. Ele sai de casa com sua máquina fotográfica, seu caderno, seu cachorro e um plano. Um plano para alcançar o topo do Monte Rainier. Nem que seja a última coisa que ele faça.
A Mais Pura Verdade é uma história preciosa e surpreendente sobre grandes questões, pequenos momentos e uma jornada inacreditável.
A história se inicia com a fuga de Mark. O garoto, de apenas 12 anos, decide que não quer morrer parado. Resolve realizar o seu sonho e cumprir a promessa feita ao seu avô: escalar uma montanha. Mas não qualquer uma: a montanha Rainier.
Mark infelizmente tem uma doença terminal (que não é dita em nenhum momento mas que conseguimos imaginar de acordo com as descrições). Este fato não desanima o menino por um só minuto; pelo contrário, o motiva cada vez mais.
Consigo, o garoto leva uma máquina fotográfica, um pequeno caderno para que possa anotar os seus haicais, uma caneta, equipamento de alpinismo, seus remédios, algum dinheiro e a coragem. No bolso, a imagem que sempre lhe arrancou suspiros. Ao lado de Beau, seu fiel amigo canino, os dois saem da cidade e vão em direção à montanha. Mil desafios são postos à prova e, mesmo com medo, Mark os enfrenta e segue o seu caminho, confiante de que chegará ao seu destino — nem que a doença o definhe até não restarem forças.
Um fato que me chamou bastante atenção foi a divisão de capítulos. O autor teve a preocupação de contar os dois lados da história: o de Mark, descrito em capítulos inteiros, e o de sua família e amiga, descritos em capítulos quebrados.
A forma de escrita é bem simples e direta, nada de metáforas ou palavras difíceis. Este fato, junto ao anterior, proporcionam uma leitura leve e apaixonante. A história fala de amizade e, principalmente, superação, o que proporciona mais um ponto positivo.
Mark é um garoto apaixonante e, mesmo que tenhamos a certeza de que ele está fazendo a maior burrada da sua vida, não deixamos de torcer pelo moleque. A coragem dele é impressionante... Já a esperteza nem tanto.
Não vejo a hora de poder continuar a leitura. Estou morrendo de curiosidade para saber que rumo o menino Mark tomará em sua vida. Mil perguntas surgem na minha mente: será que ele conseguirá escalar a montanha? Será que a doença vencerá antes mesmo que seu sonho se realize? Será que ele desistirá de tudo e voltará para casa? Será que seus pais o encontrarão?
Se a NC tinha a intenção de me fazer roer as unhas devido à ansiedade, devo dizer que conseguiram.
Assim que terminar de ler essa história magnífica venho aqui fazer uma resenha para vocês. Não deixem de conferir o blog ;)
Adios, muchachos!
Estou lendo esse livro.
ResponderExcluirEspero que ele seja tão maravilhoso quanto os primeiros capítulos.
Adorei o post!.
Obrigada!
ExcluirEspero que esse livro não entre pro clube dos que eram maravilhosos até o décimo capítulo.