Título: Beijos de Vampiro (Vampire Kisses, #01)
Autor: Ellen Schreiber
Páginas: 238
Páginas: 238
Editora: iD
ISBN: 9788516067502
Sinopse: Novos moradores sempre causam impacto quando chegam a uma cidade pequena. Ainda mais se vão morar em uma velha mansão abandonada, que todos juram ser mal-assombrada. Quem são, ou melhor, o que são eles? Poderiam ser vampiros? Raven, uma garota de 16 anos, louca pelas criaturas das trevas, gostaria muito que isso fosse verdade. E ela gostaria de saber o que poderia acontecer caso o lindíssimo filho dos forasteiros a beijasse.
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Okay, vamos ser sinceros: essa sinopse é bem nhénhé e eu só comprei porque estava a R$9,90... Eu acho.
Já fazem dois anos que encaro ele, repenso e pego outro na frente. Porém, esse ano, o coloquei na TBR de alguma maratona (pela milésima vez) e resolvi despachar logo.
Não vou mentir: a leitura é leve, bem bobinha e te faz revezar entre pensamentos como "por que tô lendo isso?" e "ainda bem que tô lendo isso". Se o tivesse lido assim que comprei, provavelmente teria dado quatro ou cinco estrelas. Mas vamos ao que interessa...
Raven é uma garota de 16 anos que cresceu vendo os pais hippies se tornarem "caretas". Ela é gótica, ama vampiros e tem um sonho um tanto quanto incomum: se tornar um deles. A sua única amiga, Becky, é uma caipira que mora na fazenda ao lado da "Tediolândia" (apelido que a garota deu à cidade em que vive). A única coisa que chama a sua atenção no lugar é a mansão em estilo gótico, abandonada, que fica no topo de uma colina. Histórias de uma possível assombração no castelo circulam pela cidade, mas é óbvio que a garota, ao contrário de todos, fica fascinada com a possibilidade.
Até aí você persiste no primeiro pensamento que citei dois parágrafos acima. Porém, quando a nova família "bizarra" chega e vai morar justamente na mansão mal-assombrada... Bem, a história começa a ficar engraçada. Não engraçada do tipo "isso né inédito e nunca vi na minha vida", mas sim do tipo "tá, essa garota só faz m*erda e não pensa nada que preste, vamos ver o que vem pela frente".
O halloween chega e Raven está radiante, afinal, é a única época do ano que a garota se identifica. Diferente dos outros anos, ela resolve se fantasiar de jogadora de tênis patricinha e vai à escola (o que é normal nos EUA, caso não saibam). Chegando lá ela se surpreende: Trevor, o garoto que estuda com ela desde o maternal (e que vocês só descobrirão o tipo de relacionamento que tem se lerem), está fantasiado de vampiro. A essa altura da resenha vocês já devem ter notado o porquê.
Mais tarde, após o colégio, ela sai pedindo doces com Becky. Rodam a cidade inteira e decidem que sua última parada será a mansão. Quer dizer, Raven decide. A fila para pedir doces está enorme e ela decide esperar. Depois de cansativos minutos, chega a sua vez e... O mordomo fecha a porta na cara dela. A garota persiste em bater na porta incontáveis vezes. O mordomo ressurge e diz que os doces acabaram. Ela então decide ser a bizarra de sempre e fazer o contrário: dar uma barra de chocolate e um anel dos seus favoritos para o senhor. Ele agradece e ela vai embora.
Nesse exato momento duas coisas ocorrem: ela avista o filho adolescente da família, que ela jura ser um vampiro, e esbarra com Trevor. A partir daí, confesso, o livro fica bem engraçado. A garota só se dá mal, até mesmo quando faz algo certo.
Como disse, a leitura é bem suave e bobinha. De início tive que imaginar a história se passando no universo da Disney, meio que Hotel Transilvânia. Isso facilitou muito para que fluísse (me neguei a acreditar que aquilo podia acontecer na vida real hahahahaha).
A diagramação da edição é outro ponto positivo. as letras são espaçadas, num tamanho ótimo para alguém cegueta como eu poder ler sem óculos.
Já fazem dois anos que encaro ele, repenso e pego outro na frente. Porém, esse ano, o coloquei na TBR de alguma maratona (pela milésima vez) e resolvi despachar logo.
Não vou mentir: a leitura é leve, bem bobinha e te faz revezar entre pensamentos como "por que tô lendo isso?" e "ainda bem que tô lendo isso". Se o tivesse lido assim que comprei, provavelmente teria dado quatro ou cinco estrelas. Mas vamos ao que interessa...
Raven é uma garota de 16 anos que cresceu vendo os pais hippies se tornarem "caretas". Ela é gótica, ama vampiros e tem um sonho um tanto quanto incomum: se tornar um deles. A sua única amiga, Becky, é uma caipira que mora na fazenda ao lado da "Tediolândia" (apelido que a garota deu à cidade em que vive). A única coisa que chama a sua atenção no lugar é a mansão em estilo gótico, abandonada, que fica no topo de uma colina. Histórias de uma possível assombração no castelo circulam pela cidade, mas é óbvio que a garota, ao contrário de todos, fica fascinada com a possibilidade.
Até aí você persiste no primeiro pensamento que citei dois parágrafos acima. Porém, quando a nova família "bizarra" chega e vai morar justamente na mansão mal-assombrada... Bem, a história começa a ficar engraçada. Não engraçada do tipo "isso né inédito e nunca vi na minha vida", mas sim do tipo "tá, essa garota só faz m*erda e não pensa nada que preste, vamos ver o que vem pela frente".
Eu ainda estava suada da ginástica quando passei com Becky em frente à mansão, no caminho de volta para casa. Notei algo que nunca tinha visto antes: uma luz na janela. [...]
– Becky, olhe!
– Ah, não! É verdade, Raven. A casa tem fantasmas! – gritou Becky, agarrando meu braço.
O halloween chega e Raven está radiante, afinal, é a única época do ano que a garota se identifica. Diferente dos outros anos, ela resolve se fantasiar de jogadora de tênis patricinha e vai à escola (o que é normal nos EUA, caso não saibam). Chegando lá ela se surpreende: Trevor, o garoto que estuda com ela desde o maternal (e que vocês só descobrirão o tipo de relacionamento que tem se lerem), está fantasiado de vampiro. A essa altura da resenha vocês já devem ter notado o porquê.
Mais tarde, após o colégio, ela sai pedindo doces com Becky. Rodam a cidade inteira e decidem que sua última parada será a mansão. Quer dizer, Raven decide. A fila para pedir doces está enorme e ela decide esperar. Depois de cansativos minutos, chega a sua vez e... O mordomo fecha a porta na cara dela. A garota persiste em bater na porta incontáveis vezes. O mordomo ressurge e diz que os doces acabaram. Ela então decide ser a bizarra de sempre e fazer o contrário: dar uma barra de chocolate e um anel dos seus favoritos para o senhor. Ele agradece e ela vai embora.
Nesse exato momento duas coisas ocorrem: ela avista o filho adolescente da família, que ela jura ser um vampiro, e esbarra com Trevor. A partir daí, confesso, o livro fica bem engraçado. A garota só se dá mal, até mesmo quando faz algo certo.
Como disse, a leitura é bem suave e bobinha. De início tive que imaginar a história se passando no universo da Disney, meio que Hotel Transilvânia. Isso facilitou muito para que fluísse (me neguei a acreditar que aquilo podia acontecer na vida real hahahahaha).
A diagramação da edição é outro ponto positivo. as letras são espaçadas, num tamanho ótimo para alguém cegueta como eu poder ler sem óculos.
Como notal final darei 3 "estrelas" porque, sinceramente, essa autora teve que ter bastante disposição pra criar um livro tão bobo desse hahahahahaha
Como trilha sonora, escolhi algo que é A CARA da Raven: pesadinho e dramático.
Oie, para poder fazer um livro de vampiro precisa ter muita coragem, o tema já está saturado e escrever algo BOBO não vai ser relevante.
ResponderExcluirConcordo Aline. Mas o livro é de 2010, na época em que o tema estava em alta. Por isso dei aquele desconto hahahaha
ExcluirBeijinhos <3
Olá!!
ResponderExcluirEu adorei essa capa. Acho que é uma leitura para os momentos mais tensos da vida, pra relaxar e rir um pouco, né? hahaha
Seguindo o blog!!
Beijos,
Postando Trechos
Olá! Obrigada por seguir!
ExcluirSem dúvida é um livro pra descontrair. Ele me tirou da ressaca literária, e olha que já estava nela há mais de um mês. Recomendo para quem está passando pelo mesmo hahahaha
Beijinhos <3